Pois é, depois de tanto tempo, estou de volta, e por incrivel que pareça, pra falar de algo sério. É com extrema satisfação que vou falar sobre esse tema, pois desde que deixei de ser anarquista (meados de 2005) e comecei a fequentar festas de musica eletronica (as famosas raves e pvt´s), uma das coisas que mais sentia saudades ea da atitude perante a politica dos meus amigos anarquistas, punks e afins. Durante muito tempo fiquei perdido nesse mundo, e derrepente me vi numa realidade decadente onde as pessoas iam as festas com roupas de marca, buscando ostentar suas roupas, óculos e tenis. Pois é, depois d 2 anos dessa festas comecei a desanimar de tanta superficialidade, pois comecei a frequenta em busca de conhecer os antigos "roots" que frequentavam as raves, pessoas que buscavam um contato maior com a natureza, simpaticas, mas com a popularização das festas, estas pessoas sumiram, e foram substituidas por burguesinhos arrogantes. Mas então, quando eu já estava voltando para as festas alternativas, surgiu po acaso uma festa chamada Respect, realmente uma festa diferenciada(bem superior a simples raves), onde é dado um valor a culturas, apresentações de yoga, xamanismo, pinturas além da musica eletronica é claro. Mas para minha surpresa e satisfação, descobri que a galera que frequenta essa festa é uma expécie de resistencia psicodélica, que eles sim tem um engajamento anti politico, anti midia, e particiapm ativamente de protestos e ações ecológicas. Fiquei feliz e empolgado com isso, pois infelizmente os punks (os verdadeiros, e não os "boyzinhos rebeldes") e anarquistas são muito poucos paa desenvolver uma luta real contra o sistema, mas o pessoal do trance é grandioso, infelizmente a grande maioria não se envolverá em nenhum tipo de ação, mas alguns se envolvendo já será p suficiente para que nossa geração não fique na história como uma geração de "bananas", que aceitam tudo calado e tem preocupações mesquinhas.
Nenhum comentário:
Postar um comentário